Um sujeito se vê isolado em seu apartamento, devido a uma pandemia. Solitário e sem o convívio social, o “homem aprisionado” reconhece em si mesmo um potencial questionador. Madrugadas adentro, pouco a pouco, ele passa a romper com os “uniformes de civilidade” que a sociedade o ensinou e a encarar dilemas morais e éticos que antes evitava. Em um mundo novo e desconhecido, que desafios precisarão ser superados para o “amanhecer” de um novo sujeito?
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